OFERTA
DEFINIÇÃO E ANÁLISE DA LEI DA OFERTA
A lei da oferta enuncia-se assim: À medida que o preço aumenta, a quantidade oferecida pela empresa no mercado aumenta também, coeteris paribus. Mostra assim, a quantidade do bem, que os produtores / vendedores desejam vender para cada nível de preço.
Na análise de um mercado de um bem individualizado, é muito importante estudar como funciona a oferta. Para isso, é também importante saber que a procura, o preço do produto, o preço dos fatores de produção, os salários, o estado da tecnologia, a concorrência, os impostos, a região, a temperatura, entre outros, são alguns dos fatores que determinam à oferta.
Oferta de Mercado
A oferta de mercado pode ser conceituada como as várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. Como a demanda (procura), a oferta depende de vários fatores, como: seu próprio preço, dos demais preços, do preço dos fatores de produção, das preferências do empresário e da tecnologia.
A função oferta mostra uma correlação direta entre a quantidade ofertada e o nível de preços, coeteris paribus, a chamada Lei Geral da Oferta.
Curva da Oferta
A curva da oferta é a relação entre os preços de mercado e as quantidades de bens que os produtores estão dispostos a oferecer.
É uma relação crescente do preço, pois quanto mais elevado for o preço maior a quantidade oferecida.
Representação e Análise de uma Curva da Oferta
A curva da oferta do mercado é geralmente, representada por S (“Supply”). As curvas da oferta têm inclinação positiva, da esquerda para a direita. O declive positivo reflete o fato de, em curto prazo, os custos tendem a subir quando os produtores expandirem a produção.
Em resposta ao aumento de preços, a produção fica mais lucrativa e espera-se que os produtores existentes aumentem a sua produção. Este aumento de preços pode incentivar outros produtores a entrarem para a indústria.
A curva da oferta é traçada partindo do princípio de que quando preço do produto se modifica “as outras coisas” não se alteram. Os movimentos que ocorrem ao longo da curva da oferta são designados como variações da quantidade oferecida. Quando a curva da oferta se desloca como um todo se designa variação da oferta
Deslocamentos da Oferta
Embora as forças de mercado possam fazer os produtores agirem de acordo com a vontade dos consumidores, às vezes se observa justamente o oposto. Os consumidores podem ter que se adaptar a mudanças na situação dos produtores. Deste modo, o mercado é uma interação complexa, com os vendedores respondendo a vontade dos consumidores, e os consumidores, simultaneamente reagindo à disposição dos produtores.
A curva de oferta se assemelha a curva de demanda em um sentido importante: a finalidade da curva de oferta é mostrar de que maneira a quantidade ofertada muda em resposta ao preço, e apenas em resposta ao preço. Mais uma vez, se aceita a hipótese de coeteris paribus. Para traçar a curva de oferta, todos os fatores (menos o preço) que podem afetar a quantidade ofertada se mantêm constantes.
Como no caso de demanda, a oferta pode ser afetada por “outras coisas” que mudam com o tempo, produzindo deslocamentos na curva de oferta. Estas “outras coisas” incluem as seguintes:
1. O custo de insumos: Quando o preço de fertilizantes sobe, os agricultores estarão menos dispostos a produzir milho ao mesmo preço, por exemplo. A curva de oferta se deslocara à esquerda.
2. A tecnologia: Com uma melhoria importante na tecnologia, o custo de produção diminuirá. Com um custo menos por unidade, os produtores estarão dispostos a produzir mais que antes, a qualquer preço. A curva de oferta se deslocara para a direita. (Estes dois primeiros pontos enfatizam a dependência da curva de oferta aos custos de produção).
3. Condições climáticas: Este fator é especialmente importante para a produção agrícola. Uma seca provocara, por exemplo, uma queda na produção de soja (quer dizer, um deslocamento da curva de oferta à esquerda), em uma geada no Paraná pode causar uma redução na produção de café.
4. Os preços de bens relacionados: Da mesma maneira que os bens podem ser substituídos ou complementares no consumo, podem ser substituídos ou complementares na produção.
O milho e a soja, por exemplo, são substitutos na produção. Com um aumento no preço do milho, os agricultores serão incentivados a reduzir o plantio da soja e aumentar o de milho. A quantidade de soja que estão dispostos a oferecer a um determinado preço diminuirá; a curva de oferta de feijão-soja se deslocará para a esquerda.
A carne e o couro são complementares, ou produtos conjuntos. Quando o abate de gado aumenta em resposta a uma demanda maior de carne, a produção de carne levara a um deslocamento da curva de oferta de couro crua para a direita.
A resposta a Um Deslocamento na Curva de Oferta
Com a finalidade de vermos como os consumidores reagem a mudanças na situação dos produtores, suponha que uma geada no Paraná destrói boa parte dos cafezais. Obviamente, a quantidade de café disponível para a venda se reduz. A curva de oferta de café se desloca para a esquerda, como gráfico 1.1. Com menos café disponível, a cotação do produto começa a subir. O novo equilíbrio (ponto G2) corresponde a um preço mais alto e a uma quantidade menos de café.
Como os consumidores reagirão a esta mudança na oferta? Com a majoração do preço, os consumidores serão desincentivados a comprar café. Alguns consumidores serão mais ou menos indiferentes entre uma xícara de chá ou uma de café e começarão a tomar mais chá quando o preço do café; eles eliminam o café das refeições ou compram café apenas em ocasiões especiais. Em vista da quantidade limitada nem todos os que gostam de café podem continuar a tomá-lo como antes. Os indivíduos dispostos e capazes de pagar o preço alto recebem café; os que não têm dinheiro ou vontade de pagar o alto preço, não tomam café.
Assim, a majoração do preço atua no sentido de alocar a oferta limitada entre os consumidores. O café é entregue apenas a seus compradores, que pagam um preço alto e tem uma renda que lhes permiti satisfazer esta vontade.
A Função da Oferta nas Empresas e na Comunidade
As empresas trabalham em comunidade, que possuem os seus valores, legais, éticos, sócio-culturais, e político. Por outro lado, as empresas estabelecem relações envolvendo pessoas e instituições, clientes e fornecedores.
Cada empresa tenta maximizar os lucros e tirar o maior proveito das condições dominantes no mercado.
As empresas podem ser afetadas por fatores ambientais que atuam sobre as empresas impondo-lhe restrições à sua atuação e pressionando à mudança. Podem-se destacar cinco fatores ambientais: fatores de ordem física, fatores de ordem social, fatores de informação e tecnologia, fatores de ordem política e fatores morais. Para além dos fatores ambientais, as empresas podem ainda ser afetadas por fatores econômicos, (taxas de juro, nível de vida da população e inflação), legais, (impostos e contribuir para segurança dos trabalhadores) e sócio-culturais.
REFERÊNCIAS
MARQUES, Luis Carlos Lourenço; FERREIRA, Messias Manuel Pereira; SEABRA, Márcia Filipa Figueiredo. Os fundamentos da Oferta. Disponível em: < http://www.prof.santana-e-silva.pt/economiaegestao/trabalhos0607word/fundamentais.pdf.> Acesso em: 16 out. 2009.
CÉSAR, Rogério. Teoria da Demanda e Oferta. Disponível em: < http://www.neema.ufc.br/epi Cap31demandaoferta. Ppt >.Acesso em: 14 out. de 2009.
POSTADO POR:ANA PAULA FARIAS
BRUNA LISBOA
BRUNA MATIAS
DAIANE ABREU
FÁBIO MAIA
HELITON LENON
EDUARDO BRAGA
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
ADMINISTRAÇÃO É A SEGUNDA PROFISSÃO MAIS BEM REMUNERADA DO BRASIL
ADMINISTRAÇÃO É A SEGUNDA PROFISSÃO MAIS BEM REMUNERADA DO BRASIL
Por Redação - www.administradores.com.br
Os administradores têm mais um motivo para se orgulhar da profissão. De acordo com a informação do Conselho Federal de Administração (CFA) com base no levantamento "Você no Mercado de Trabalho", realizado por especialistas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), os profissionais de Administração são os segundos mais bem pagos do país.
A pesquisa apontou que o piso salarial do setor hoje é de R$ 2.500,00 e o salário médio é de R$ 4.687,70. Um dos fatores que colaboraram com o resultado é o fato do profissional de Administração possuir uma abrangência de atuação que agrega mais de 200 de segmentos. De acordo com dados do Conselho Federal de Administração (CFA), um profissional considerado sênior chega a ganhar cerca de R$ 8 mil por mês.
A universitária Simone Donata do 4º período do curso de Administração da Facudade Lumen ressalta que a notícia vem como um estímulo para enfrentar o mercado de trabalho. "Essa pesquisa, inclusive, retira aquele pensamento errôneo de muitas pessoas em achar que o curso de Administração é somente para aqueles que já possuem o que administrar. É uma motivação para todos os estudantes que estão começando, terminando e escolhendo uma área a seguir", afirma a estudante.
Marcos Morita, professor do Mackenzie de São Paulo e executivo há 15 anos em multinacionais, revela que essa boa média salarial do administrador vem de fatores como velocidade de crescimento das corporações, diminuição da distância entre os concorrentes devido à globalização e avanço das tecnologias que colocam as empresas mais próximas dos consumidores. "Essas tendências e fatores fazem com que as empresas busquem profissionais que tenham flexibilidade, criatividade, visão integrada, antenados com as novas tecnologias, dinâmicos e empreendedores, características desenvolvidas durante o curso de Administração", destaca Morita.
O Professor ressalta que a visão que a sociedade tem do administrador ainda é um pouco confusa devido ao leque de possibilidades em áreas que esse profissional pode atuar. "Acredito que o papel e a importância do administrador de empresas precise ser melhor trabalhado. Pela própria flexibilidade e capacidade de adaptação do profissional, o administrador tende a adquirir a cultura da empresa ou das profissões mais fortes dentro da empresa. Cabe a nós, administradores, adotarmos um posicionamento ímpar, salientando nossos pontos fortes e vantagens competitivas frente a outras profissões", afirma Morita.
O estudo de remuneração das profissões foi subsidiado com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e nas médias salariais do País.
"Vamos chegar muito mais longe", afirma Leandro Vieira, editor do www.administradores.com.br, principal veículo on-line voltado à Administração. "Não é à toa que Administração é o curso com o maior número de estudantes e o maior número de faculdades do Brasil", comenta Vieira. "Isso já é um reflexo de uma mudança cultural sobre o papel do Administrador e a sua importância. Como diria Peter Drucker, administradores eficazes são necessários em toda e qualquer organização do mundo", conclui.
Informação do Conselho Federal de Administração: http://www.cfa.org.br/arquivos/adm_notindividual_n.php?p=adm_notindividual_n.php&id=1067&coditem=31&n=Administra%E7%E3o+%E9+a+segunda+profiss%E3o+mais+bem+remunerada
Postado por Bruna Lisboa.
domingo, 7 de março de 2010
MULHERES: CONQUISTANDO ESPAÇO NO MERCADO DE TRABALHO
Dados da Rais mostram o aumento da participação feminina acima da média masculina. Mais de 16 milhões delas, que comemoram nesta segunda-feira, 8, seu Dia Internacional, estão mercado de trabalho formal no Brasil.
Entre 2002 e 2008, 4.788.023 mulheres assumiram postos no mercado de trabalho formal em todo o Brasil. O volume, que equivale à soma das populações de Fortaleza (CE) e Belo Horizonte (MG) mostra que as empresas estão abrindo suas portas para a mão-de-obra feminina. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2002 havia 11.418.562 mulheres trabalhando formalmente no país; em 2008 o número chegou a 16.206.585, crescimento de 40,9% no período. Entre os homens, o crescimento foi de 34,5%: de 17.265.351 milhões em 2002 para 23.234.981 em 2008.
E o número de mulheres - que comemoram seu Dia Internacional nesta segunda-feira, 8 de março - no mercado de trabalho tem crescimento contínuo, não sazonal, conforme apontam os dados da Relacão Anual de Informações Sociais (Rais) do MTE. Em 2003 havia 11,8 milhões delas formalmente empregadas, em 2004 12,5 milhões, em 2005 13,4 milhões, em 2006 havia 14,2 milhões e em 2007 15,3 milhões.
Em relação aos rendimentos, a faixa etária que atualmente apresenta a melhor remuneração, segundo a Rais, é entre 50 a 64 anos, com média de R$ 1.757,51, seguida de 65 anos ou mais, com R$ 1.713,77 e 40 a 49 anos, R$ 1.594,43.
Na comparação entre estados e setores de ocupação, o estado do Amazonas obteve a maior remuneração para a mulher, no setor de Extração Mineral, com R$ 8.755,23; seguido pelo Rio de Janeiro, com R$ 7.849,80; e Sergipe, com R$ 6.113,08. O setor de Serviços e Indústria de Utilidade Pública também tem se mostrado auspicioso para as mulheres: o Distrito Federal rendeu a melhor remuneração do país para as mulheres neste setor, com R$ 4.812,18; seguido do Piauí, com R$ 3.499,61; e Rondônia, com R$ 3.349,18.
Nota: Segundo um levantamento da Catho Online, 21,43% dos cargos mais elevados nas empresas já são ocupados hoje por mulheres. Sem dúvida elas vêm conquistando cada vez mais posições de comando e liderança. Isto se deve ao fato delas estarem melhor preparadas para esta tarefa.
É preciso muito jogo de cintura e garra para ser mulher hoje. Ela tem que equilibrar sua agenda para dedicar-se às várias mulheres que têm dentro de si. A capacidade de gerenciar a família, o trabalho, a vida pessoal, é um dos seus pontos positivos. Esta multifuncionalidade que tiveram que desenvolver as capacitou também para liderar o mercado de trabalho, a administração pública e os meios de comunicação, onde é preciso resolver sempre muitas coisas ao mesmo tempo.
A mulher, hoje, mostra que não precisa se igualar ao homem para alcançar o sucesso. Suas características próprias passaram a ser valorizadas e não mais julgadas como “menores”. Complementaridade passou a ser a palavra de ordem para a formação de equipes competentes e, com certeza, a presença das características femininas são essenciais para qualquer equipe de sucesso.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
Postado por Daiane M. Abreu
Entre 2002 e 2008, 4.788.023 mulheres assumiram postos no mercado de trabalho formal em todo o Brasil. O volume, que equivale à soma das populações de Fortaleza (CE) e Belo Horizonte (MG) mostra que as empresas estão abrindo suas portas para a mão-de-obra feminina. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2002 havia 11.418.562 mulheres trabalhando formalmente no país; em 2008 o número chegou a 16.206.585, crescimento de 40,9% no período. Entre os homens, o crescimento foi de 34,5%: de 17.265.351 milhões em 2002 para 23.234.981 em 2008.
E o número de mulheres - que comemoram seu Dia Internacional nesta segunda-feira, 8 de março - no mercado de trabalho tem crescimento contínuo, não sazonal, conforme apontam os dados da Relacão Anual de Informações Sociais (Rais) do MTE. Em 2003 havia 11,8 milhões delas formalmente empregadas, em 2004 12,5 milhões, em 2005 13,4 milhões, em 2006 havia 14,2 milhões e em 2007 15,3 milhões.
Em relação aos rendimentos, a faixa etária que atualmente apresenta a melhor remuneração, segundo a Rais, é entre 50 a 64 anos, com média de R$ 1.757,51, seguida de 65 anos ou mais, com R$ 1.713,77 e 40 a 49 anos, R$ 1.594,43.
Na comparação entre estados e setores de ocupação, o estado do Amazonas obteve a maior remuneração para a mulher, no setor de Extração Mineral, com R$ 8.755,23; seguido pelo Rio de Janeiro, com R$ 7.849,80; e Sergipe, com R$ 6.113,08. O setor de Serviços e Indústria de Utilidade Pública também tem se mostrado auspicioso para as mulheres: o Distrito Federal rendeu a melhor remuneração do país para as mulheres neste setor, com R$ 4.812,18; seguido do Piauí, com R$ 3.499,61; e Rondônia, com R$ 3.349,18.
Nota: Segundo um levantamento da Catho Online, 21,43% dos cargos mais elevados nas empresas já são ocupados hoje por mulheres. Sem dúvida elas vêm conquistando cada vez mais posições de comando e liderança. Isto se deve ao fato delas estarem melhor preparadas para esta tarefa.
É preciso muito jogo de cintura e garra para ser mulher hoje. Ela tem que equilibrar sua agenda para dedicar-se às várias mulheres que têm dentro de si. A capacidade de gerenciar a família, o trabalho, a vida pessoal, é um dos seus pontos positivos. Esta multifuncionalidade que tiveram que desenvolver as capacitou também para liderar o mercado de trabalho, a administração pública e os meios de comunicação, onde é preciso resolver sempre muitas coisas ao mesmo tempo.
A mulher, hoje, mostra que não precisa se igualar ao homem para alcançar o sucesso. Suas características próprias passaram a ser valorizadas e não mais julgadas como “menores”. Complementaridade passou a ser a palavra de ordem para a formação de equipes competentes e, com certeza, a presença das características femininas são essenciais para qualquer equipe de sucesso.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
Postado por Daiane M. Abreu
sexta-feira, 5 de março de 2010
Como saber até quando apostar no emprego atual?
A busca pelo crescimento na carreira é constante, e ela implica, naturalmente, na escolha da oportunidade de trabalho que lhe dê condições de acumular boas experiências.
Diante da perspectiva de um novo emprego, você tem a sensação de estar perto de tudo isso e reflete sua motivação nos primeiros meses, ou anos, de trabalho. Mas, passado certo tempo, chega a pergunta: até quando apostar nesta opção?
Antes de se sentir culpado pelo questionamento, é importante compreender que se trata de algo comum. Afinal, a vontade de evoluir é característica própria de todos nós, certo?
Sendo assim, tenha em mente que a relação funcionário-empresa deve ser baseada na troca (saudável!) de interesses: por um lado, um estabelecimento ambiciona crescer no mercado e precisa de profissionais aptos para isso. Por outro lado, o colaborador procura no emprego a oportunidade de crescimento, realização pessoal e, claro, financeira.
Portanto, como em um casamento, cada um deve fazer sua parte e se sentir realizado com a decisão. Em determinado momento, quando algo mudar nesta realidade, a melhor solução é encontrar alternativas de suprir, juntos ou não, a deficiência encontrada.
Para a empresa, esta percepção está diretamente relacionada ao desempenho do funcionário e às suas condições diante do mercado. Ou seja, se a empresa encontra-se num momento de estabilidade e o seu empregado tem correspondido à altura, tudo certo!
Já do lado do funcionário, nem tudo é tão simples. Vários aspectos podem levá-lo à decisão de mudar de rumo, envolvendo não apenas questões profissionais, mas também pessoais.
Afinal, por passar muito mais tempo no trabalho do que em casa, toda esta dedicação precisa ser recompensada: por elogios, reconhecimento, promoção, ambiente de trabalho agradável, possibilidades de ascensão, flexibilidade de horário, enfim, vários estímulos.
Isso sem falar na afinidade com o local e com as pessoas de sua equipe. Por melhor que seja o salário, fica complicado trabalhar com quem não pensa ou age como você!
Cada um busca suas prioridades e precisa vê-las atendidas. Além disso, é importante que o funcionário acredite no trabalho que realiza, ou seja, concorde com a visão da empresa e com sua política de negócios. Caso contrário, a situação se complica ainda mais.
Na busca pela realização profissional, vale lembrar que o processo de mudança de emprego é desgastante. Por isso, é recomendável investir suas energias na empresa atual, visando ter a certeza de que todas as suas tentativas foram esgotadas.
Seja transparente, expondo, de maneira clara, seus objetivos. Somente assim você poderá perceber, precisamente, o que a empresa pensa do seu trabalho e até onde você tem condições de chegar.
A transparência, quando bem conduzida, elimina desentendimentos, situações e realidades distorcidas.
Invista em sua carreira e defina sua estratégia. Prepare-se constantemente para o mercado, mantendo-se competitivo. Com um objetivo bem definido, ficará muito mais fácil atingir o seu alvo. Comece hoje mesmo a trabalhar na sua trajetória bem-sucedida. Boa sorte!
Fonte: InfoMoney
Postado por Daiane M. Abreu
terça-feira, 2 de março de 2010
Administração.
O Curso de Administração, oferece ao mercado de trabalho um profissional dotado de aspectos imprescindíveis ao empreendedor, relacionados à ousadia, autoconfiança, liderança, criatividade, inovação, satisfação pessoal, entre outros.
A ausência de uma cultura empreendedora sustentável afeta a evolução e o crescimento da sociedade, preocupando governantes e a população em geral.
Não possuir uma educação formal adequada e extensa praticamente elimina as chances de o jovem conseguir uma oportunidade, e o investimento concentrado nos estudos já não garante um sucesso profissional, como outrora.
Há pouco espaço para aquele profissional altamente especializado, que apenas executa as ordens. O que as empresas querem é um profissional que tenha capacidade de trazer novas idéias. Cabe ao jovem empreendedor o papel de inovar. Um jovem empreendedor é reconhecido pela sua capacidade, ousadia, pelas suas quedas e recomeço. Em parte são influenciados pela formação familiar, pelas experiências profissionais e também pelo ambiente econômico.
O empreendedorismo, que esta em fase de desenvolvimento no país, ainda precisa enfrentar alguns desafios para conseguir crescer mais e conquistar os patamares esperados. Dentre esses desafios, o GEM 2008 aponta a Inovação, que parece estar longe de se tornar uma realidade nas empresas brasileiras.
Os dados do GEM 2008 (Global Entreprenership Monitor) revelam que os jovens no país estão empreendendo mais. Do total de brasileiros entre 18 e 24 anos, 15% empreende. O resultado supera, inclusive, a taxa média de empreendedorismo entre a população mais nova dos últimos sete anos, que era de 11,9%. Atualmente, o Brasil conta com 3,82 milhões de jovens a frente de novos negócios.
Entre os empreendedores brasileiros, 25% são jovens, o que coloca o país em terceiro lugar no ranking mundial.
Muitos indivíduos não estão preparados para empreender e vêem suas empresas encerrar suas atividades e seus recursos serem desperdiçados porque parecem estar distantes do perfil do empreendedor de sucesso.
O propósito de administrar é identificar o dirigente que empreende atividades em micro e pequenas empresas, analisar os fatores determinantes da extinção de seus negócios, para subsidiar conhecimentos que possam auxiliar ou apresentar formas de criar melhores condições de sucesso empresarial.
Bruna Lisboa
A ausência de uma cultura empreendedora sustentável afeta a evolução e o crescimento da sociedade, preocupando governantes e a população em geral.
Não possuir uma educação formal adequada e extensa praticamente elimina as chances de o jovem conseguir uma oportunidade, e o investimento concentrado nos estudos já não garante um sucesso profissional, como outrora.
Há pouco espaço para aquele profissional altamente especializado, que apenas executa as ordens. O que as empresas querem é um profissional que tenha capacidade de trazer novas idéias. Cabe ao jovem empreendedor o papel de inovar. Um jovem empreendedor é reconhecido pela sua capacidade, ousadia, pelas suas quedas e recomeço. Em parte são influenciados pela formação familiar, pelas experiências profissionais e também pelo ambiente econômico.
O empreendedorismo, que esta em fase de desenvolvimento no país, ainda precisa enfrentar alguns desafios para conseguir crescer mais e conquistar os patamares esperados. Dentre esses desafios, o GEM 2008 aponta a Inovação, que parece estar longe de se tornar uma realidade nas empresas brasileiras.
Os dados do GEM 2008 (Global Entreprenership Monitor) revelam que os jovens no país estão empreendendo mais. Do total de brasileiros entre 18 e 24 anos, 15% empreende. O resultado supera, inclusive, a taxa média de empreendedorismo entre a população mais nova dos últimos sete anos, que era de 11,9%. Atualmente, o Brasil conta com 3,82 milhões de jovens a frente de novos negócios.
Entre os empreendedores brasileiros, 25% são jovens, o que coloca o país em terceiro lugar no ranking mundial.
Muitos indivíduos não estão preparados para empreender e vêem suas empresas encerrar suas atividades e seus recursos serem desperdiçados porque parecem estar distantes do perfil do empreendedor de sucesso.
O propósito de administrar é identificar o dirigente que empreende atividades em micro e pequenas empresas, analisar os fatores determinantes da extinção de seus negócios, para subsidiar conhecimentos que possam auxiliar ou apresentar formas de criar melhores condições de sucesso empresarial.
Bruna Lisboa
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